sexta-feira, maio 19, 2006

Sickness in my Heart...........

Encontro-me hoje, sumida nas névoas da minha alma!Não sei o porquê, não sei, apenas sei que me sinto triste, de repente, sem razão aparente.Sinto-me farta da vida, até da morte, farta do ar, farta da terra, farta de tudo o que me rodeia. Apetece-me trancar-me nas minhas caves de quatro paredes e nunca mais de lá sair. Apetece-me abrir a janela e sentir a brisa banhar-me a face angustiante. Apetece-me mais uma vez, morrer dentro do meu ser. Morre ser estúpido e falso, aparência inútil, coração desgarrado. Morre, sem dizeres adeus ou sequer questionar a tua existência. Farta da sabedoria, da presença. Why me?Why? Why do i feel this sickness in my heart? Why do i keep the pain inside my heart? erase me...erase me...erase me....erase me.... "our shivers made you bleed for love to loose" ....................................................................................RIP............................................................................. ..........................................RIP....................................................................................................................... ........................RIP......................................................................................................................................... ...........................................................RIP...................................................................................................... ..........................................................................................................RIP....................................................... .................................................................................................................................RIP................................ ...................................................................................................................................................................RIP Why do I keep this sorrow in my heart? ....................................DEATH IS ONLY THE BEGGINING................................................................... ...........................................................I can´t die for this............................................................................. ....................................would you lie to me?............................................................................................... ...........................................................................................................YES..................................................... ..................................................................WHY?.......................................................................................... .........................................................is just a question of lust..................................................................... ..................................................Want me dead to bleed?........................................................................... .........................................................................YES....................................................................................... .........................................................................................................................................erase me................ ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,RIP,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

quarta-feira, maio 17, 2006

Pesadelo Constante

Ergui-me do meu sono absorto, em pânico, pelo que havia sonhado.Viajei até um mundo para mim, devasto, onde nada mais fazia sentido.Uma estaca que perfurava o meu coração dorido. Era um pesadelo, uma tortura.Vi-me dormir e o meu pai morrer, devido a um aneurisma, não sem antes fazer pela última vez o pequeno mas sentido ritual que abençoava todas as noites a minha alma amaldiçoada: tocar-me a cabeça levemente com os seus dedos e beijar-me a testa selando esta amargura. A cena, rapidamente, se passou para a manhã seguinte, manhã essa, fruto de mais um pesadelo que me absorveria os restos da minha essência. Como todas as manhãs em que acordava, caminhei lentamente até á sala, onde reinava um ambiente pesado, lutuoso, só conseguia ver os olhos chorosos da minha irmã e avó. Em soluços, procuravam dar-me a má nova.Disseram-me para ir á varanda, eu, que de entre elas havia sido sempre a mais forte, a que tinha aguentado sempre de frente as verdades mais assombradas; e ver o fim estranho, duvidoso da minha mãe.Encontrei-a sentada numa cadeira, com os olhos abertos, em direcção a um horizonte de uma outra dimensão, não a minha. Estava gelada, morta, em pedra. MORREU também devido a um aneurisma, mas nos seus momentos de morte, preferiu arrastar-se por entre a sala negra até á janela para poder morrer em contacto com a natureza e abraçar uma nova vida com o novo amanhecer. O seu olhar gelado e hirto assustou-me. Senti-me perdida no mundo, só como nunca antes. Não quero e rogo a tudo o que me é mais sagrado, que não me levem a minha mãe. É tudo o que me resta, e não conseguirei suportar de novo a dor de perder alguém...

segunda-feira, maio 15, 2006

Sorrow of the Last Capricorn

Down in the capricorn´s cave  I´ve entered, quiet and slow,
To find his heart to crave covered with ice, covered with snow 
Gently, with my fingers I´ve awaken his heart,
Called him through my whispers coming from every part 
I´ve seen the tears of the last capricorn 
Unleashed his fears 
A new feeling has born
I´ve seen the sorrow of the last capricorn
Unleashed his horror, so cruel, like a thorn,
Hidden in his tears, dying in his pride 
Showing no fears, of what he kept inside 
The sound of a thousand weeps, coming from my heart 
Is the melody that keeps, your soul from falling appart
I´ve seen the tears of the last capricorn 
Unleashed his fears 
A new feeling has born
I´ve seen the sorrow of the last capricorn
Unleashed his horror, so cruel, like a thorn,
The night, has come to find us hidden in beliefs,
To find our souls undone 
No one can pray reliefs, 
We are souls forever, born alone 
Come and share this tears, open your arms, fall within... 
Into a abyss of spears, this sorrow must be shared, 
The sorrow of the last capricorn,
An anguish that could be beared,
From someone that specially was born under the spell of the sign of the capricorn 

quinta-feira, maio 11, 2006

Os Mandamentos do Capricorniano

Cá vai uma pequena pérola para compreender um pouco melhor os nativos do signo de Capricornio,que são tramados até dizer chega!:P Até eu, por vezes fico farta de mim mesma! Espero que gostem e se divirtam com o pequeno texto:
 Os mandamentos do Capricorniano: 
1-o capricorniano faz-se aparecer no momento exacto em que ninguém espera.
2-o capricorniano só responde a mensagens quando lhe apetece e quando a outra pessoa em questão já perdeu a esperança da sua resposta. 
3-o capricorniano amuou, bazou. 
4-o capricorniano nunca mostra que necessita realmente de alguém que o compreenda. 
5-o humor do capricorniano é como o vento, muda constantemente de direcção. 
6-o capricorniano é tímido, ao ponto de nem se lembrar de cumprimentar os que estão á sua volta. ( true story)
7-o capricorniano tem sempre resposta na ponta da língua. 
8-o capricorniano não tem mau feitio, é apenas timidez. 
9-quando o capricorniano quer algo, faz parecer que a ideia partiu de outra pessoa. 
10-o capricorniano engana-se a si mesmo através da verdade submersa nos seus olhos. 
11-o capricorniano pode parecer tímido, mas na verdade é um Don Juan de primeira categoria.

quinta-feira, maio 04, 2006

Túmulo de Gelo

Senti-me perdida nas noites de angústia que engelhavam os meus medos. Nada era o mesmo sem a tua presença. O tudo era o silêncio, a morte, a mágoa da tua ausência. Relembro as frias brisas que me cumprimentavam em tom de solidariedade, cada momento, que me sentava á janela olhando a lua, negra e bela, sangrenta e triste, em jeito de animismo.Era como se estivesses estado sempre aqui. Nunca o foi e talvez nunca o será. Só tu é que não vês a luz que de ti emana, do teu doce e terno olhar. Não te esqueças que também o gelo derrete e as lágrimas viram cristal. É o tempo, o ditador de todas as sentenças, a minha foi há pouco proferida. Bebi do sangue impuro para me libertar de ti mas não consegui. És e serás sempre quem mais admiro no meio desta doce escuridão. ----past/present/future...

terça-feira, maio 02, 2006

photo by dark_capricorn, eye of horus, winterdarkness and dying_angel with Ricardo Amorim (moonspell guitars) 28 de abril de 2006
 ps:um muito obrigada a todos os que partilharam comigo, este dia tão especial e as minhas meninas:
"I will be here all the time for you, I love you girls" kiitos for your patience:P